sábado, 17 de junho de 2017

Willy Willy

É noite, noite de estrelas, estou saindo de algum lugar e me dirigindo para outro, a princípio de carro, depois a pé, no céu tem algo que não consigo ver, mas está lá me persegue e eu o procuro, um laser Verde aparece e tateia o chão a procura de alguém, não algo, penso que pode ser eu, mas isso pode gerar dor de cabeça pelo tempo de exposição ao laser.
Saio correndo pela rua escura perambulando por um terreno  aberto de relva baixa, parece um brejo, talvez veja algumas "taboas", me encosto atrás do muro, tem unhas de gasto ali, ali o laser não me atinge, mas quero ser achado. Estou na rua novamente, andando olhando para as luzes dos postes passando, um sujeito aparece, se apresenta. -Meu nome é Willy. E estou a mais tempo que você aqui, mas não sou daqui, venho de outro lugar, e lá me chamam de willy, sou Willy willy,  willy aqui willy lá, pelos anos de 1400 já estávamos aqui, lá em cima na Serra de Votorantim, e nesse tempo éramos soberanos por aqui. Willy vestia um terno beje ele abre e mostra pacotes de dinheiro, e me da um pacote, esse pacote possui diversas notas desde 5, 10,20 reais, penso que o montante de dinheiro me cairia bem, faço uma conta rápida, é o suficiente, Willy continua falando mas já não presto atenção, estou focado no dinheiro e se irei pegar dele, coloco no bolso interno do meu terno azul escuro, mas não solto o dinheiro, puxo de volta e entrego a Willy, que está me falando que vai entrar em uma festa  e que pode me encontrar mais pra frente, concordo e vou me dirigindo para o local combinado, no mesmo instante Willy saca uma possível arma e entra correndo no local, atirando, imagino que é um ato suicida e que ele pode não voltar, sigo em frente pela, percebo um movimento de pessoas um carro com luz piscando e um mal encarado na porta, pode ser a Polícia,  continuo seguindo, subo ruas e chego nas dunas, eu já estive lá as cores das dunas eu já às vi antes, elas mudam de roxo púrpura para vermelho, mas não as dunas uma névoa abaixo de seus cumes, mas que reflete no brilho da areia, o céu está bem brilhante repleto de estrelas, uma criatura similar a um dinossauro muito grande de cor beje amarelada com chifres brancos em formato de coroa bate sua cabeça em uma pedra disforme que está flutuando, por diversas vezes levanta a cabeça a abaixa rapidamente batendo contra roxa, e não está sozinho tem muitos ali em distâncias diferentes fazendo o mesmo, um pássaro carmim sobrevoa o local pode estar supervisionando ou apenas de passagem, ali é perto da onde comecei, é o triângulo das localidades está completo, me vou.

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