Luzes brilhantes foram vistas
Através do vidro e do Cristal
Com a mãe brincamos de esconder
Alegres pelos seus caminhos andamos
Branco,
A distância não intimida
É loucura! Estar com a cabeça virada
Entre risos e sorrisos é feito um pedido
O Azul Celeste cintilou e por um instante o tempo parou
Branco,
Entre idas e vindas
A caixa de luzes é cumplice
De promessas as paredes se recordam
Das lagrimas que cairam, que lagrimas?
Branco,
Presos estão os que são belos
Deles toda a terra é
Entre suas prisões a felicidade
E com sua doçura roubam a beleza dos belos
Branco,
Almas se estranham se entranham
Mas a distância o coração aperta
Luzes brilhantes não consolam
Sem resposta, vai de encontro
Branco,
Uma noite é feita especial
Mergulhado em rosas com aroma de pitanga
Ainda não foi transformado em preto
E as gotas ainda nao foram destiladas...
Branco,
Breve Branco
gotas, preto, preto, gotas...
gotas, preto, preto, gotas...
gotas, preto, preto, gotas...
O Aroma e o celeste não existe mais
As gotas negras prevaleceram
Um olho foi fechado, mas diversos abertos
Pequenas luzes veem como sempre foi
Dependem dele, ali nao a gotas
A antiga luz ainda faz brilhar..
Brilhante como sempre foi
E os olhos antigos confirmam
É Branco.
É Preto. like me
Nenhum comentário:
Postar um comentário