quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Branco, Preto, Branco, Preto...

Luzes brilhantes foram vistas
Através do vidro e do Cristal
Com a mãe brincamos de esconder
Alegres pelos seus caminhos andamos

Branco,

A distância não intimida
É loucura! Estar com a cabeça virada
Entre risos e sorrisos é feito um pedido
O Azul Celeste cintilou e por um instante o tempo parou

Branco,

Entre idas e vindas
A caixa de luzes é cumplice
De promessas as paredes se recordam
Das lagrimas que cairam, que lagrimas?

Branco,

Presos estão os que são belos
Deles toda a terra é
Entre suas prisões a felicidade
E com sua doçura roubam a beleza dos belos

Branco,

Almas se estranham se entranham
Mas a distância o coração aperta
Luzes brilhantes não consolam
Sem resposta, vai de encontro

Branco,

Uma noite é feita especial
Mergulhado em rosas com aroma de pitanga
Ainda não foi transformado em preto
E as gotas ainda nao foram destiladas...

Branco,

Breve Branco
gotas, preto, preto, gotas...
gotas, preto, preto, gotas...
gotas, preto, preto, gotas...

O Aroma e o celeste não existe mais
As gotas negras prevaleceram
Um olho foi fechado, mas diversos abertos
Pequenas luzes veem como sempre foi

Dependem dele, ali nao a gotas
A antiga luz ainda faz brilhar..
Brilhante como sempre foi
E os olhos antigos confirmam

É Branco.
É Preto. like me

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