Ferreiro dos Vagalumes

O Ferreiro dos vaga lumes - Parte 01

Hoje venho compartilhar através desse humilde pegaminho os relatos e acontecimentos que tive com um jovem que encontrei na estrada de ****** ele dizia estar seguinde rumo ao castelo de ****** pois tinha uma importante menssagem a passar para o Rei ******. O que mais me espanto foi a face desse jovem com um semblante perturbador, como se ele tivesse visto o próprio ***** em pessoa com sua enorme espada em seu encalço.

Aquela noite em que passei com esse jovem foi umas das noites mais estranhas que tive em varios anos ao começar com meu encontro com ele, a estrada que da acesso ao castelo de ******* é uma estrada cinuasa e cheia de caminhos que não levam a lugar nenhum, essas trilhas foram feitas por caçadores que algum tempo atrás vinhas por essas bandas atrás dos ****** para ver se conseguiriam achar o seu lar, pois dito entre contos que os ***** habitam a floresta ***** a qual é cortada pela estrada ***** que liga ao castelo já supra citado. Árvores altas e baixas estão juntas nesse caminho, pequenos carvalhos, cambaras e alguns chorões próximo a alguns riachos, e diversas árvores de tronco retorcido.

Já era tarde e sol já estava se deitando atrás das montanhas, eu seguia meu caminho em busca de água, saindo um pouco da estrada principal e seguindo proximo aos chorões que beiram os riachos, e foi próximo a um chorão quando eu parei para colocar água em meu cantil, que vi estindo no chão em forma de cruz com um dos seus braços caidos para dentro do riacho o jovem ******. Imediamente fui ao seu encontro e verifiquei que seu coração batia e seu coração, imediatamente ao grande Deus dos homens ****** pela grande benção que havia concedido naquele momento por presevar a vida daquele jovem rapaz, mesmo eu não sabendo o que poderia ter levado a aquela situação.

O Sol já não nos banhava mais com seu brilho esplendoroso, que agora da lugar as duas luas de Toda Terra, nessa época do ano a Lua ***** mostra todo seu brilho, e diversos raios luminosos parecem sair dela, meu avô dizia que isso acontece porque o Deus dos homens ***** comemora sua criação, e ele sempre faz uma festa com enorme banquete, mas nunca entendi isso, porque ele faria uma festa sem nós, sua criação e objetivo da festa não estarmos lá, meu avô dizia pra nunca discurtirmos sobre coisas divinas pois somente Deuses podem falar sobre coisas Divinas. Ali com o jovem ao lado do carvalho estendi uma das minhas cobertas e o coloquei deitado ainda inconciente proximo a fogueira que havia acendido, eu precisa de mais galhos e gravetos para manter o fogo aceso durante grande parte da noite, então me afastei da fogueira e fui em direção a algumas arvores secas que havia vista um pouco mais para baixo quando eu vinha pela estrada principal, ao me afastar alguns metros, escuto uma voz.
- Cuidado, cuidado não siga os vaga lumes - dizia o jovem, agora com sentando com seus olhos arregalados me fitando e continuou.
- Não ande a noite por essa estrada!, essa floresta foi profanada e chora a perda de vidas que cruelmente aqui foram tiradas, minha ultima noite aqui foi pior que a própria morte - conlui o jovem.